Chapadinha,
terça, 11 de novembro de 2014
Em entrevista
concedida na tarde desta terça (11), à Rádio Mirante, a prefeita de Chapadinha,
Ducilene Belezinha, o secretário de Assistência Social, Francisco Paiva e o
representante da construtora Amorim Coutinho, Daniel Batista, esclareceram
sobre a suspensão da entrega das chaves das casas aos mutuários do Residencial
José de Sousa Almeida 2, ocorrida ontem à tarde, por exigência do Banco do
Brasil, o financiador do empreendimento.
De acordo com
Belezinha, o Banco do Brasil pediu um prazo de 15 dias para que as casas sejam
entregues aos mutuários que tiveram seus cadastros aprovados, mas que, segundo
o banco, as casas só deverão ser entregues após a assinatura do contrato pelos
mutuários.
A prefeita
discorda veementemente da decisão do banco e disse que vai lutar, junto com a
assessoria jurídica do município, para que este prazo seja reduzido. “Se todos
já tiveram seus cadastros aprovados, o sorteio já foi feito, o que estão
esperando? Estas pessoas moram de aluguel e precisam pagar outras contas com
este dinheiro. Há meses que aguardam por este momento. Mas vamos lutar para que
estas casas sejam entregues antes do prazo dado pelo banco”, disse a prefeita.
Belezinha
esteve ontem pela manhã no residencial, conversando com os mais de 680
mutuários que foram receber suas chaves. Em seu pronunciamento ela falou da
luta da prefeitura para que este momento pudesse acontecer e foi calorosamente
aplaudida por todos. Mais de 200 chaves chegaram a ser entregues pela manhã,
mas quando veio a tarde, a empresa teve que suspender as entregas, a pedido do
Banco do Brasil.
Mais 1600 casas
No final da
entrevista à Mirante, Belezinha anunciou que brevemente serão abertas as
inscrições para o terceiro residencial, com 900 casas que estão em fase
avançada de construção, próximo à Vila Barreiro, e que, logo em seguida,
Chapadinha vai ganhar o quarto residencial, com a construção de outro conjunto,
com 700 casas, ao lado do José de Sousa Almeida.
Do Blog do William
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