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Aldy Saraiva Junior |
Por: Aldy Junior-Assessor especial de gabinete.
Com apenas alguns dias de gestão, a prefeita Belezinha tem encontrado inúmeras dificuldades nos mais diversos setores da administração, principalmente pela ausência de informações herdadas das administrações passadas. Entretanto, a prefeita segue confiante, trabalhando de domingo a domingo, quase 20 horas por dia, na intenção de fazer o melhor pelo povo de Chapadinha.
No entanto, algumas pessoas, às vezes motivadas por interesses escusos, insistem em tentar desqualificar o atual governo que há pouco se iniciou. Com relação a essas pessoas, já se esperava isso - uma vez que nenhum grupo político ou liderança consegue unanimidade. O que me causa espanto é ver alguém que participou ativamente da campanha, como a professora Jane Andrade, tecendo duras críticas ao atual governo, fazendo cobranças imediatas.
A professora que se candidatou ao cargo de Vereadora, recebeu apoio irrestrito e considerável de Belezinha durante toda a sua campanha – e saibam que, bem maior do que muitos outros candidatos a vereadores - que no final da eleição, mostraram votação expressiva, diferentemente dos 54 votos obtidos pela professora bloqueira.
Tudo bem que a crítica deve existir. Mas é preciso cuidado para não se transformar em instrumento de manobra nas mãos de pessoas mal intencionadas, que visam interesses próprios e eleitoreiros. Além do mais, antes de fazer o papel de caixa de ressonância de grupos rivais, de interesses mesquinhos, a professora deveria procurar orientação e embasar melhor seus argumentos. Dessa forma não cometeria gafes e erros de interpretação grosseiros.
Um exemplo é quando a professora questionou sobre suposto recebimento de aluguéis dos imóveis de propriedade da prefeita Belezinha, onde funcionam três Secretarias do município (Saúde, Assistência Social e Trabalho). Se tivesse procurado maiores informações, teria sido informada que não existe locação, e sim, contrato de cessão, onde a prefeita cedeu os imóveis de sua propriedade sem ônus para o município.
Em outra ocasião, a professora blogueira fala sobre o decreto de emergência administrativa, questionando o porquê da divulgação no blogue Café Pequeno e não no site da prefeitura ou site Local Notícias. Questiona ainda, sobre a produção de o decreto ter sido datado do dia 13/01 (domingo). Respondo: naquela oportunidade, ainda não funcionava o site da prefeitura, podendo aquela informação ser divulgada em qualquer outro veículo de comunicação particular, uma vez que a prefeitura não celebrou contrato de exclusividade com nenhum outro meio de comunicação. Com relação à produção do decreto, qualquer criança, com uma simples leitura observaria que o que está valendo é a data da sua publicação no diário oficial (dia 18/01), e não a data de sua produção. Com relação às auditorias, fato amplamente discutido - inclusive pela própria prefeita em entrevista concedida à rádio cultura FM, estão sendo realizadas e assim que concluídas, serão disponibilizadas à imprensa e a quem interessar.
Fala de um suposto racha dentro do grupo do governo, o que não é verdade! Belezinha tem uma base sólida de sustentação ao seu governo que aumentará e se fortalecerá a cada dia com as ações que serão empreendidas no município em prol da população. Se a professora tivesse acompanhado melhor o desenrolar dos acontecimentos sobre a eleição da câmara, não se deixaria levar por influências de um falso favoritismo das
redes sociais e enquetes, uma vez que a eleição da câmara é uma eleição interna e compete aos eleitos escolher o seu presidente.
Esclareço que não faltou diálogo em momento algum! Buscamos de todas as formas o apoio do vereador Marcelo, na pessoa dele e de toda sua família, uma vez que a Lívia Saraiva era consenso no grupo. Só eles que não queriam acreditar. Num encontro ocorrido no dia 29/12/2012, entre Marcelo, Isamara e Belezinha, foi proposta uma reunião para o dia seguinte na escola Batista com os 8 vereadores, onde seria feita uma votação prévia e quem tivesse maioria seria o candidato do grupo. Resultado: Lívia foi escolhida pela maioria dos vereadores, com o placar de 6x2. Mesmo assim, o egoísmo se sobrepôs à decisão da maioria.
O argumento fajuto de que Marcelo Meneses defendia nos palanques e teria lutado anos e anos na câmara como opositor, não justificava sua imposição de ser o presidente da câmara. Ou seja, não fez nada mais nada menos do que sua obrigação. O cidadão que se elege para exercer um mandato num determinado parlamento, tem que fazer suas escolhas: ser governo ou oposição! E no caso de Marcelo, existia mais do que um motivo especial para que ele fosse oposição, eis que seu pai Isaías, era adversário fervoroso de Magno Bacelar. Não tratava de nenhuma ideologia política ou defesa da população.
Por fim, quando Marcelo criticou em tribuna a nossa intenção de buscar novos aliados, insinuando um suposto suborno, foi duramente repreendido pela própria vereadora citada Marcia Gomes, de que aquilo que ele acusava não condizia verdade, o que pode ser facilmente provado através das gravações arquivadas nos anais da câmara. A nossa intenção de buscar novos aliados para garantir a eleição da câmara, ocorreu justamente porque já imaginávamos a atitude traiçoeira do edil para com o grupo que tem sua mãe como vice-prefeita e para com os 7 vereadores das coligações em que ele foi eleito.