Uma nova matéria do Blog do Alexandre Cunha sobre o caso da menor que
teria sido ameaçada de morte pelo marido e pela filha da prefeita de Anapurus,
traz novas revelações e afirma que a garota está com medo de morrer.
Confira a matéria do Blog do Alexandre Cunha,
que ouviu a vítima e os relatos da família.
Blog do Alexandre
Cunha
“Eles iriam me encontrar e me matar”; reafirma a garota, bastante
abalada, veja a integra da entrevista no vídeo logo abaixo.
Em quarta-feira, 16 de maio, a redação deste Blog tomou conhecimento de
um vídeo que circulava nas redes sociais, no vídeo uma menor de idade acusava
por agressão e ameaça de morte Ivanildo Monteles e a filha Carol Monteles,
esposo e filha da prefeita de Anapurus MA, Wnaderly Monteles (reveja a matéria aqui).
Desde então procuramos saber mais sobre o caso, se o vídeo que circulava
nas redes sociais era verdadeiro ou montagem. E constamos a veracidade das
acusações feita pela menor.
Diante dos fatos procuramos identificar os responsáveis pela a pré-adolescente
que foi identificada como C.C.B, de 13 anos de idade, estudante da rede pública
de Anapurus, para saber se o vídeo gravado por ela anteriormente tratava-se de
montagem ou se ela foi induzida por alguém ou partido político a contar a
versão por ela dita anteriormente.
A pré-adolescente de 13 anos deidade mora com a família na periferia de
Anapurus e com o consentimento da mãe ela concedeu uma entrevista exclusiva ao
Blog Alexandre Cunha, a menor afirmou categoricamente que ninguém á induziu sobre
o fato, ela reafirmou tudo o que disse em vídeo anteriormente, diz que sofreu
ameaça de morte, e que sua vida desde o fato não é mais a mesma. Ela diz que
foi acusada injustamente, e que não consegue nem se quer andar na rua devido à
repercussão do acontecido. C.C.B afirma que é inocente, que não pegou
celular e pede que alguém apresente provas sobre o suposto furto.
Anda durante entrevista a garota afirma que ficou presa dentro do quarto
da prefeita por cerca de duas horas, impedida de sair e só foi liberada
mediante a chegada da polícia; o que pode caracterizar cárcere privado.
Durante a conversara chorou por várias vezes e visivelmente abalada
psicologicamente ela diz que tem medo de sair na rua ou até mesmo ir para a
escola, após as ameaças.
“Eu estou com medo deles vir aqui e me matar, ficam falando que eu roubei sem eu ter roubado”.
No vídeo, veja a integra da entrevista com a
menor.
Procuramos também o Conselho Tutelar da cidade de Anapurus, e de acordo
com o coordenador Vagner da Silva Costa, intende a gravidade dos fatos,
que todo o processo correrá de acordo com a lei do estatuto da criança e
do adolescente “Tudo será encaminhado á justiça para que sejam tomadas as
devidas providencias sobre o caso’: afirmou o conselheiro, que só tomou
conhecimento do caso após 15 dias do corrido.
Ainda de acordo com o Conselho a pré-adolescente não tem nenhuma
passagem por algum ato infracional.
O blog Alexandre Cunha teve acesso com exclusividade aos depoimentos da
menor e de sua mãe que foi prestando na 3ª delegacia regional de Chapadinha,
onde o caso está sendo apurado e será esclarecido perante a justiça.
Publicaremos em outra postagem. Tudo que é narrado em vídeo a menor confessou
durante a autoridade policial, diz que é inocente e que foi ameaçada e mantida
em cárcere privado, aguarde...
O QUE DIZ OS CITADOS
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O blog não conseguiu
contato diretamente com os citados na matéria, em rede social Carol Monteles
imitiu uma nota, (veja abaixo), quanto a Ivanildo Monteles não se pronunciou
oficialmente sobre o caso.
“Boa tarde! Venho por meio deste
lamentar e repudiar mais um ataque sujo e mesquinho feito a minha família,
agora em específico a minha imagem e a de meu pai, acredito que toda sociedade
Anapuruense tem acompanhado as constantes agressões morais e verbais que minha
mãe, pai e família vem sofrendo, muito antes da campanha de 2016, já foram
áudios, vídeos, nomes pejorativos em grupos e blogues, xingamentos dentre
outras tentativas de nos humilhar, constranger e denegrir, tudo por conta de
lado político.
Infelizmente algumas poucas pessoas
não aceitam as alternâncias políticas, não preferem fazer algo positivo de suas
próprias vidas para que consigam seus objetivos honestamente e tampouco buscam
cumprir a obrigação de todo bom cidadão que é respeitar o outro, haja vista que
não é obrigatório a ninguém gostar de ninguém, mas todo ser que convive em
sociedade tem o dever e a obrigação de respeitar seu semelhante, e uma pessoa
que exerce qualquer tipo de trabalho, seja público ou privado, ela é um ser
humano, tem família, tem uma vida, e nenhuma outra possui o direito de não lhe
respeitar ou ofender por seu trabalho ou seus ideais.
Minha mãe foi uma candidata e hoje é
uma Prefeita que nunca ofendeu ninguém. Seja em palanques ou em seu gabinete,
ela sempre trata todos bem, buscando mostrar o seu trabalho e seus projetos
para a cidade e toda população, e assim eu e toda minha família também
seguimos.
Hoje eu me surpreendi com um vídeo de
uma jovem claramente usada por mais um desses que não se conformam e não se
cansam de tentar nos denegrir. O vídeo por si só é evidente que alguém está
ensinando e induzindo, (mandam levantar a cabeça, para dizer o nome dentre
outras coisas) sendo visível o desconforto, confusão e constrangimento da
própria menina, mostrando visivelmente que não existe verdade em nada dito ali.
O fato que houve em minha casa, onde
vários objetos pessoais e eletrônicos foram roubados foi acompanhado de perto
por vários policiais que agiram e conduziram tudo pessoalmente. Como
representantes da lei, jamais participariam de algo errado, assim como eu
Advogada, conhecedora da lei, jamais faria, até pq quem me conhece sabe que meu
caráter e índole nunca permitiram, e meu caminho sempre é o diálogo e o
respeito.
Meu pai também jamais agrediria
verbal ou fisicamente qualquer jovem, ele que é um avô e tio amoroso como todos
sabem, jamais faria isso. Quem nos conhece, e tenho certeza, que até os que nos
atacam dia e noite, são conscientes de que não faríamos isso e que somos é
trabalhadores.
Mesmo sofrendo tantos anos de
ataques, sempre nos mantivemos no silêncio e buscando colocar o trabalho como
foco principal, dando nosso trabalho como resposta a tudo. Minha casa estava
cheia de amigos em comemoração ao dia do trabalhador, todos testemunhas que não
houve qualquer violência por nossa parte, não cometemos crime, na verdade nós
que sofremos um crime.
Amigos, como Padre Antônio de Padua e
os próprios policiais permaneceram conosco no local. São testemunhas de que as
vítimas éramos nós e deixamos as autoridades fazer seu trabalho. Contudo, só
posso dizer que é triste assistir o quanto o ser humano pode ser monstruoso,
sujo e baixo, buscando repetidamente várias maneiras de ofender e denegrir por
interesse individual.
Quando éramos oposição, jamais
coloquei em redes sociais ou em público xingamentos contra a ex-gestora ou seus
aliados, nunca resumimos nossos dias em buscar uma forma mais asquerosa que a
outra de tentar atingir alguém. Sempre buscamos trabalhar, realizando ações
para o povo, para que eles vissem que queríamos fazer mais por nossa cidade,
mas hoje vivemos é isso.
Eu mesma, se fosse alguém agressiva,
já teria ido às vias de fato, pois quem é a pessoa que tem sua mãe e seu pai e
gosta de ver outra pessoa xingando de vagabundo, dando apelidos vexatórios?
Acredito que a própria pessoa que
faz, se fizessem com a mesma não acharia bom. Tudo tem limites, isso é uma
regra da vida, e de agora em diante eu mesma vou buscar as vias judiciais para
que a Tutela do Estado nos resguarde o direito ao Respeito e a seguir nosso
caminho em paz, bem como para que puna com todo rigor aqueles que não querem aprender
beneficamente o significado da palavra RESPEITO.
Agressores e alguns antiprofissionais
que se dizem blogueiros vão responder na justiça por tudo isso. Agradeço a Deus
que caminha ao nosso lado e sempre nos protege, a família que é nossa maior
fortaleza, e aos amigos verdadeiros que sempre nos apoiam.
ASS. CAROLYNE
MONTELES”
O blog teve acesso ao exame de corpo-delito da menor que foi feito no
dia do ocorrido, veja abaixo.