Do Gi Portal.
O PCdoB opera na Justiça para tentar impedir a construção dos hospitais macrorregionais de Caxias, Imperatriz, Santa Inês e Pinheiro, já iniciados pela Secretaria de Estado da Saúde como parte do programa Saúde é Vida. Destinada a minar o programa Saúde é Vida – que já inaugurou mais de 20 hospitais em todo o Maranhão, além dos quatro macrorregionais, que serão de referência – a ação do PCdoB segue a linha oposicionista do “quanto pior, melhor”.
O PCdoB opera na Justiça para tentar impedir a construção dos hospitais macrorregionais de Caxias, Imperatriz, Santa Inês e Pinheiro, já iniciados pela Secretaria de Estado da Saúde como parte do programa Saúde é Vida. Destinada a minar o programa Saúde é Vida – que já inaugurou mais de 20 hospitais em todo o Maranhão, além dos quatro macrorregionais, que serão de referência – a ação do PCdoB segue a linha oposicionista do “quanto pior, melhor”.
A ação tramita na 3a. Vara da Justiça Federal do Maranhão, pedindo a interrupção das obras. O juiz Rubem Lima de Paula Filho indeferiu o pedido de liminar contra os hospitais, mas as construções ainda correm risco por conta do julgamento do mérito da questão que acontecerá brevemente.
Os hospitais macrorregionais de 100 leitos de internação, 10 leitos de UTI, centros cirúrgicos para intervenções eletivas e equipamentos para a prática de medicina de altíssima complexidade, significam o maior anseio das populações das quatro cidades contempladas e das suas macrorregiões. Servirão, finalmente, para complementar a rede de assistência do interior do Maranhão e para dar subsídios às faculdades de medicina a serem implantadas em Imperatriz, Santa Inês e Pinheiro, e a já existente em Caxias.
Esses hospitais estão sendo construídos com recursos bancados 100% pelo tesouro estadual, a partir de empréstimo contratado ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES. Se não forem interrompidos pelo “braço operador do PCdoB”, serão inaugurados em torno de maio do ano que vem já totalmente equipados.
No jogo bruto dos interesses eleitoreiros, o PCdoB tenta interromper a obra que poderia render dividendos políticos para o grupo situacionista, ainda que isso signifique frustrar sonhos e necessidades das quatro macrorregiões do Estado.
Na Ação Popular, confundem-se recursos emprestados ao Estado como dinheiro da União, mas o que se quer mesmo é suspender os pagamentos da obra, provocando, assim, a asfixia dos canteiros de obra que funcionam a todo vapor nas quatro cidades