Por: Blog do Foguinho
A loja Maçônica "Oliveira Roma" de Chapadinha, está reivindicando o funcionamento do Posto de Polícia Rodoviária Federal localizado no Município de Vargem Grande.
A loja Maçônica "Oliveira Roma" de Chapadinha, está reivindicando o funcionamento do Posto de Polícia Rodoviária Federal localizado no Município de Vargem Grande.
A reivindicação é uma carta que foi enviada ao superintendente Valcir Correia Ortins do Departamento de Polícia Rodoviária Federal.
Veja a carta
Sr. Superintendente
Como deve ser de vossa Sª, o posto de Polícia Rodoviária Federal
(PRF), localizado no povoado Paulica, Município de Vargem Grande-MA, foi
recentemente desativado, cujos motivos
não foram publicado a sociedade Maranhense.
Considerando que o mesmo
constituía-se no único posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que
atendia aos municípios da região do Baixo Parnaíba, e por se constituir numa
área rodoviária que dá acesso entre os Estados do Maranhão ao Piauí e de outras
regiões do país, acreditamos que o
funcionamento é de vital importância para garantir os serviços de patrulhamento
das ridovias federais, afim de indentificar veículos em situação
irregular; coibir o transporte de produtos ilícitos, como drogas, armas,
madeiras extraídas irregularmente, tráfico de animais, responsabilizar-se pelas
ocorrências de acidentes de trânsito nas rodovias, assim como desenvolver ações
educativas e preventivas por meio de blitz e de outras estratégias de ação que
possibilitem a segurança do tráfego nas rodovias federais e interestaduais.
Diante do exposto, os membros da loja Maçônica “Oliveira
Roma”-Ordem de Chapadinha-MA, vem mui respeitosamente requerer a V.Sª a
possibilidade de reativação do referido Posto de Polícia Rodoviária Federal no
Povoado paulica, município de Vargem
Grande, pelos motivos já apresentados.
Na certeza de contarmos com a atenção e coloboração de VSº,
agradecemos antecipadamente e aguardamos vossa mainifestação quanto ao nosso
pedido.
Atenciosamente
Delmar Carneiro Pessoa
Venerável da loja
Maçônica “Oliveira Roma” Ordem de Chapadinha-MA
Iim°. Sr.
Valcir Correia Ortins
Superintendente do
Departamento de Polícia Rodoviária Federal-18ª SPRF
São luis-MA
atitude valorosa senhor Dalmo pena que os senhores ainda vivem também na clandestinidade por tratar-se de uma potencia espúria e irregular ou seja sua loja maçônica e CLANDESTINA não podendo o senhor em nome da maçonaria fazer qualquer reivindicação por que não fez em nome próprio ao invés de usar o nome da maçonaria por que o leitor que não conhece entende ser a MAÇONARIA REGULAR quem esta cobrando algo do governo
VEJA SÓ QUE DA MECHE COM MAÇONARIA COMO E A SUA IRREGULAR
Polícia Civil
21/05/2014
DEDC desmantela esquema que usava falsa Maçonaria
Policiais civis da Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas (DEDC) deflagraram, na manhã desta quarta-feira (21), a Operação Castelo de Areia, nas cidades Curitiba e Campo Largo. A Grande Loja Mista do Rito Memphis-Misraim, um luxuoso templo maçônico em forma de castelo, localizada em Campo Largo, era a sede de um grupo de maçons irregulares, não reconhecidos pela Maçonaria. Esse grupo usava programas de TV e sites para anunciar a associação à rede, prometendo lucros aos participantes, que inicialmente teriam que contribuir para poder entrar e na sequência eram lesados, algo aos moldes de uma pirâmide. Estima-se que eles deram um prejuízo em torno de R$ 4 milhões. Foram presas sete pessoas e cumpridos onze mandados de busca e apreensão.
Segundo o delegado-adjunto da DEDC, Matheus Laiola, foi erguido um luxuoso templo no formato de um castelo em Campo Largo, para que lá fossem realizadas reuniões de uma pseudo Maçonaria. O casal Samuel Mineiro da Trindade, 34 anos, e Bianca Moreira da Silva, 28 anos, eram responsáveis pela Loja Maçônica. Eles e outras seis pessoas, também presas na manhã desta quarta, participavam da organização criminosa.
Através do programa Maçonaria da TV, veiculado em um canal de televisão e no site www.grandeloja.org.br, as vítimas eram convidadas a investir em um negócio que lhe daria ótimo rendimento. “Era utilizada a estrutura da suposta Maçonaria e de seus membros como pano de fundo para tentar dar credibilidade aos negócios”, disse Laiola.
As possibilidades de investimentos eram nos negócios da Grande Loja Mista do Rito de Memphis-Misraim, como venda de material de iniciação, apostilas que ensinam os rituais, CDs com mensagens, programa na TV que permite angariar novos adeptos, dentre outros. “Os membros que se apresentavam às vítimas estavam sempre com veículos de luxo, ostentando riqueza”, lembrou Laiola.
Trindade e Bianca apresentavam o programa na televisão vestidos de maneira a dar um ar de seriedade e ao mesmo tempo de ostentação. Eles posavam para fotos que seriam postadas no site vestidos com roupas luxuosas e ao lado de carros valiosos.
Depois de conseguirem a vantagem ilícita, eles começavam a se esquivar do pagamento, momento em que a vítima percebia ter caído em um golpe.
“Foi montada toda uma estrutura criminosa, com divisão de tarefas de cada indivíduo, para, juntos, lesarem o patrimônio alheio. Representamos pelas prisões preventivas de todos os envolvidos e diversos mandados de busca e apreensão, tendo o Ministério Público concordado e o Judiciário aceito integralmente”, disse Laiola.
“Conseguimos apreender diversos documentos durante o cumprimento dos mandados comprovando o que estávamos investigando. Apreendemos, inclusive, uma arma de fogo com um dos investigados, que acabou sendo preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Esta é mais uma Operação da DEDC em que acabamos desmantelando uma outra Quadrilha que agia no Paraná”, explicou o delegado-titular da DEDC, Marcelo Lemos de Oliveira.
Além de Trindade e Bianca, foram presos preventivamente José Geraldo Ferreira, 55 anos, Marcelo Lopes Reinecken, 33 anos, Edson da Cunha Souza, 52 anos, Paulo Henrique Costa, 49 anos, e Eloir Antônio Padilha, 52 anos.
Participaram da operação 50 policiais civis lotados na DEDC, Delegacia de Furtos e Roubos (DFR), Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), Núcleo de Repressão aos Crimes Econômicos (Nurce) e Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre).