Dr. José Almeida, D. Osmarina (avó de Noé) |
Ontem pela manhã (13) no Hospital das Clínicas de Chpadinha (HCC), o médico ginecologista José da Costa Almeida tenta explicar à família de Noé, o bebê que teve a cabeça degolada em pleno parto, pelo médico Dr. Sérgio Sousa Barbosa que alega ter feito esse procedimento para salvar a vida da mãe.
Eu estive na sala do HCC juntamente com o Dr. José Almeida, vereadora Francisca Aguiar, a agente de saúde Marise, Osmarina de Jesus, avó do bebê, Claúdio de Jesus, filho de Osmarina e demais funcionários administrativo do hospital.
Observe na gravação que o médico explica à família que na ficha do prontuário diz que o bebê já estava morto e que acredita que houve uma humanização do parto, ou seja, pelo fato da parturiente apresentar um estado já avançado em Feto Pélvico ( parte do bebê fora da vagina), a única solução seria tentar da sequencia ao parto mas caso aconteça que a cabeça fique presa (cabeça derradeira) a degolação é necessária para salvar a mãe.
A vereadora Francisca Aguiar relata uma complicação que houve em seu parto ao dar à luz, onde o Dr. Levi conseguiu com êxito retirar sua filha.
D. Osmarina disse ao Dr. José que ao contrário do que relata o Dr.Sérgio, sua filha havia lhe contado que o bebê não estava morto, e ela sentiu ele batendo os pés na hora do parto em tamanha agonia quando o médico estava puxando-o. No entanto, a avó e seu filho Claúdio, dizem que o médico já sabia dos riscos e só após o bebê morto é que ele fez a cesária.
Outra polêmica que a avó comenta é o fato do médico quanto veio entregar o bebê já morto em uma caixa, pedir a ela que fizesse um velório de forma discreta, porém, Dr. Sérgio não havia explicado o motivo. O mais revoltante, que dona osmarina disse que o médico ao visitar sua filha chegou aborrecendo e brigando com a mesma dizendo que não foi culpado da morte do recém-nascido. A avó disse que teve uma paciente que passou mal ao ver a pressão psicológica do médico e que sua filha a partir desse momento teve complicações nos ferimentos da cirurgia.
Ouça o áudio com atenção e veja os detalhes dessa discussão.
Infelizmente até o presente momento (10:40h -14/01) ainda a delegacia não conseguiu o prontuário e a certidão de óbito e por esse motivo a família está em estado de aflição, visto que Noé ainda se encontra no IML em São Luis. Esses documentos são necessários para que o corpo seja liberado.
extraído Chapadinha anuncios