O presidente do Poder Legislativo do Maranhão, deputado Arnaldo Melo (PMDB), ameaçou, agora há pouco, na presença de deputados, que vai matar o titular deste blog.
Arnaldo Melo disse que pode perder o mandato de deputado e a presidência da Assembleia, mas vai mostrar que é homem. Nem que para isso seja preso.
A reação irascível do presidente da Assembleia Legislativa foi por conta da matéria que o blog publicou sobre a sua esposa, Valderês Melo – presidente do Gedema, está utilizando carro alugado pelo legislativo maranhense (revejaAQUI e AQUI).
Em momento algum o titular do blog desrespeitou a mulher do deputado, apenas deu a notícia de que ela está usufruindo de um carro pago com o dinheiro da Assembleia. E isso é notícia, principalmente para a grande imprensa.
Agora, é um absurdo que num tempo em que vivemos, um presidente de um poder venha a fazer esse tipo de ameaça contra a imprensa livre. Logo ele, que comanda uma Casa Legislativa que carrega a frase do senador José Sarney: “Não há democracia sem Parlamento livre”.
Só para informar que existe a oposição e a liberdade de imprensa, muitos prefeitos, vereadores, secretários tentam resolver os problemas na base da agressão ou com violência.
O Blog do Foguinho que hoje já fez varias denúncias no Baixo Parnaíba, já sofreu ameaças e ligação para tentarem me calar.
O político tem que entender que ele exerce um gargo público e quando acontece uma denúncia, é porque tem algo de errado ou ilegal.
Se não está gostando das críticas é só deixar o cargo, e não tentando calar a imprensa e a liberdade de expressão, principalmente da internet, matando Blogueiro ou Jornalista o caminho é a cadeia e sair como criminoso ou assassino, deixando a vida pública e perdendo a boa imagem, principalmente o moral com a família ou população.
O Exemplo é o Décio Sá que foi morto para calar a mídia, mas não resolveram o problema, porque se matar um Repórter, Jornalista ou Blogueiro, no dia seguinte tem mais 10 na fila para cobrar ou criticar, um bom diálogo e serviço para o povo é o mais correto.
Não há crime perfeito fica a dica.
