Clara era membro da Academia de Letras de Chapadinha e foi funcionárias dos Correios por mais de 40 anos e participava ativamente das atividades da Igreja Católica da cidade.
Por William Fernandes (com informações de Edmílson Almeida e - filho de Clara)
Chapadinha amanheceu com tristeza, nesta quinta (5), com a perda de uma de suas mais ilustres e dedicadas filhas, a funcionária aposentada dos Correios, Clara Chaves Martins, aos 91 anos de idade.
Por William Fernandes (com informações de Edmílson Almeida e - filho de Clara)
Chapadinha amanheceu com tristeza, nesta quinta (5), com a perda de uma de suas mais ilustres e dedicadas filhas, a funcionária aposentada dos Correios, Clara Chaves Martins, aos 91 anos de idade.
Ela morreu em casa, à Rua Ananias Albuquerque, Centro de Chapadinha, por volta das 8h.
Nascida a 26 de junho de 1922, em Chapadinha, filha de Auto Martins e Rosa Chaves Martins, Clara era a mais nova dentre os irmãos Maria, Benedito, Izaura e Raimundo.
Ainda muito jovem, começou a trabalhar no Departamento de Correios e Telégrafos, tendo sua nomeação como Agente Auxiliar, efetivada a partir de 5 de novembro de 1943.
Naquela época, Chapadinha era uma pequena cidade, com apenas 5 anos e emancipação política. Como funcionária dos Correios, trabalhou até aposentar-se, em meados de 1973, dedicando, assim, àquela repartição pública, toda sua vida profissional.

Foi uma as fundadoras da Academia de Letras, Ciências e Artes de Chapadinha e seu hobby era compor versos e poesias, que resultaram na publicação do livro "Contos e Versos".
Amante do folclore de sua terra, Clara atuou incessantemente para manter sempre viva essa atividade junto à comunidade chapadinhense, principalmente entre os jovens da cidade. Foi uma das fundadoras do "Reizado" em Chapadinha.
Quis o destino que Dona Clara partisse para um Plano Superior, justamente no dia do início dos festejos da padroeira de Chapadinha, Nossa Senhora das Dores, de quem era devota. Integrava a Academia Chapadinhense de Letras.
Quis o destino que Dona Clara partisse para um Plano Superior, justamente no dia do início dos festejos da padroeira de Chapadinha, Nossa Senhora das Dores, de quem era devota. Integrava a Academia Chapadinhense de Letras.
Colaborou: Marcondes Viera da Silva do Blog do William Fernandes